terça-feira, 6 de maio de 2008

Preconceito

É difícil acreditar
Que até hoje preconceitos
Vão se saciar,
Momentos que vivemos
E em um estralar,
Como perfume a se avaporar,
Que a juventude que em mim se notava,
E nela o arrependimento tardio,
Agora com um certo receio em seu peito,
Vamos tentar,
O medo é esttranho e instigante,
Como numa noite de inverno,
Acabam numa noite alucinente.

O sol as caras vai dando,
Em nossas caras,
Uma ourtra cara vai brotando,
Em um dia de sol escaldante,
Em nosso céu,
Uma neblina quente
Envolve o nosso dia,
Como o conforto de uma estadia.

Tecnologias tranformam
Nossos pensamentos,
Nossos sentimentos,
Nossos concentimentos,
Em apenas acontecimentos.

Preconceito vivemos,
Mas meu caro amigo
As vezes não vemos,
E muitas das vezes
Não compreendemos
E sem querer cometemos.

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