quarta-feira, 7 de maio de 2008

pra um futuro melhor...

discriminaçao racial

Feminismo

Feminismo é uma teoria social, uma corrente filosófica e um movimento político. Formado e motivado primeiramente a partir de experiências da mulher, ele apresenta uma crítica à desigualdade social dos sexos (numa perspectiva sociológica de gênero) e promove os direitos das mulheres, seus temas e interesses.

Edaísmo

Edaísmo é um preconceito contra uma pessoa ou grupo baseado na idade. Quando este preconceito é a motivação principal por trás dos atos de discriminação contra aquela pessoa ou grupo, então estes atos se constituem em discriminação por idade.

Sexismo

O sexismo é a discriminação ou tratamento indigno a um determinado gênero, ou ainda a determinada identidade sexual.

Para a Psicologia, o Sexismo é um regime cultural onde um sexo tenta se sobrepor ao outro.

Existem duas assunções diferentes sobre as quais se assenta o sexismo:

* Um sexo é superior ao outro.
* Mulher e homem são profundamente diferentes (mesmo além de diferenças biológicas), e essas diferenças devem se refletir em aspectos sociais como o direito e a linguagem.

Em relação ao preconceito contra mulheres, diferencia-se do machismo por ser mais consciente e pretensamente racionalizado, ao passo que o machismo é um muitas vezes um comportamento de imitação social. Nesse caso o sexismo muitas vezes está ligado à misoginia (ódio às mulheres).

deficiencia física

Deficiência física o que é?

Deficiência física é o nome dado a caracterização dos problemas que ocorrem no cérebro ou sistema locomotor, e levam a um mal funcionamento ou paralisia dos membros inferiores e/ou superiores.

A Deficiência física pode ter várias etiologias, entre as principais estão os: fatores genéticos, fatores virais ou bacteriano, fatores neonatal, fatores traumáticos (especialmente os medulares).

Os portadores de necessidades especiais de ordem física ou motora necessitam de atendimento fisioterápico, psicológico a fim de lidar com os limites e dificuldades decorrentes da deficiência e simultaneamente desenvolver todas as possibilidades e potencialidades.

Preconceito físico não!

A UNIÃO FAZ A FORÇA



diga não a discriminação, e sim a união de todas as raças

É CRIMINOSO DISCRIMINAR


De acordo com esa figura vemos que é crime discriminar alguem pelo fato de ser negra,gordo,católica,gay,entre outros

Sem Discriminação!!

Seu jeito de pensar não tem nada a ver
E sua maneira de agir é difícil de entender
Somos todos iguais, seja eu, seja você
Então tire da cabeça essa idéia de que você
É melhor do que os outros
E não importa a cor
Ou condição social
Todos tem o direito de ser tratado igual
Se você pensa diferente esta em tempo de mudar
Pois quando a gente morre
Vai para o mesmo lugar
E sete palmos de terra é o que vai nos separar
E se por acaso alguém ainda não entendeu o meu recado
Então preste atenção no que diz as palavras do refrão
Sem discriminação
Seja preto ou seja pobre eu também sou cidadão

Esta musica quer mostrar que as pessoas deveriam ser tratadas igualmente, sem discriminação, que as pessoas passem a perceber que elas tem as vezes discriminaçao por algo que seja diferente e que o mesmo tome conciencia.

O menino cor de breu

O menino nasceu
Com a pele da cor do breu,
Da cor do carvão apagado...
Tinha, no rosto,
O nariz achatado,
Os lábios grossos,
O cabelo do tipo carapinha...
Ah! Que a sua sina
Não seja igual a minha
Que nasci assim também.
Desde pequeno
Alguns me tratavam
Com desdém,
Julgavam-me pertencer
A uma raça inferior
Só pelo fato
Deu trazer na cor
O estigma dos escravizados.
Cresci ouvindo
Insinuações racistas,
Às vezes diretas, explícitas,
Mas, na maioria das vezes,
Ditas veladamente
Num tom de brincadeira inocente
Que não escondia
A intenção discriminatória.
Ao longo da história
Da minha vida,
A discriminação atrevida
Sempre se fez presente.
Pilhérias, gestos,
Comparações maledicentes
Que deixavam a minha alma ferida:
"Preto quando não faz
Na entrada faz na saída!"...
Outras vezes,
A argúcia mais cruel
Umdecia-me os olhos,
Calava a minha voz na garganta:
"Maldita seja
A princesa Isabel!"...
"Ele é um preto
Mas tem a alma branca!"...
Nesta sociedade hipócrita
Que segrega mas nega
Que comete este ato,
Eu, embora meu nariz chato,
E a pele que me veste
Preta como o véu das noites,
Fiz-me um homem de bem
Mesmo em meio aos açoites
Da chibata do preconceito.
Olhei para o menino
Que dormia no leito,
Pro seu cabelo carapinha,
E desejei que a sua sina
Não fosse igual a minha,
Que crescesse e vivesse
Numa sociedade igualitária,
Sem a discriminação arbitrária
Que segrega as criaturas
Pela cor da pele...
Que vivesse sem o peso
Da herança da escravatura,
Que não trouxesse
Na alma a amargura
Pelo nosso vergonhoso degredo,
Que se orgulhasse, enfim, de ser negro...
Como se tivesse me entendido,
No leito, o recém-nascido,
Contemplou-me com um sorriso seu...
Então, lhe disse, carinhosamente:
- Você viverá num mundo diferente
Onde todos serão iguais,
Menino da cor do breu!...

Este poema mostra que o homem mesmo sendo negro, convivendo com aquelas humilhações, pode superar e ser um bom homem.E que este homem esta passando adiante, no caso para o menino, que eles tem que superar este problema, que no futuro terá de acabar.

Na luta contra o precoceito!

O que é preconceito social!

O preconceito social é uma forma de preconceito a determinadas classes sociais que provém da divisão da sociedade em classe dominante (que detém o capital e os bens de capital) e a classe dominada (aquela que possui a força de trabalho apenas). A discriminação consiste em acreditar que as classes mais pobres são inferiores às que possuem capital.

Sem diferenças!

União

Bullying!

No uso coloquial entre falantes de língua inglesa, bullying é frequentemente usado para descrever uma forma de assédio interpretado por alguém que está, de alguma forma, em condições de exercer o seu poder sobre alguém ou sobre um grupo mais fraco.

O cientista Norueguês Dan Owelus define bullying em três termos essenciais:[1]

1. o comportamento é agressivo e negativo;
2. o comportamento é executado repetidamente;
3. o comportamento ocorre num relacionamento onde há um desequilíbrio de poder entre as partes envolvidas

O bullying divide-se em duas categorias:[2]

1. bullying directo;
2. bullying indirecto, também conhecido como agressão social

O bullying directo é a forma mais comum entre os agressores (bullies) masculinos.

A agressão social ou bullying indirecto é a forma mais comum em bullies do sexo feminino e crianças pequenas, e é caracterizada por forçar a vítima ao isolamento social. Este isolamento é obtido através de uma vasta variedade de técnicas, que incluem:

* espalhar comentários;
* recusa em se socializar com a vítima
* intimidar outras pessoas que desejam se socializar com a vítima
* criticar o modo de vestir ou outros aspectos socialmente significativos (incluindo a etnia da vítima, religião, incapacidades etc).

O bullying pode ocorrer em situações envolvendo a escola ou faculdade/universidade, o local de trabalho, os vizinhos e até mesmo países. Qualquer que seja a situação, a estrutura de poder é típicamente evidente entre o agressor (bully) e a vítima. Para aqueles fora do relacionamento, parece que o poder do agressor depende somente da percepção da vítima, que parece estar a mais intimidada para oferecer alguma resistência. Todavia, a vítima geralmente tem motivos para temer o agressor, devido às ameaças ou concretizações de violência física/sexual, ou perda dos meios de subsistência.

Características dos bullies

Pesquisas[3] indicam que adultos agressores têm personalidades autoritárias, combinadas com uma forte necessidade de controlar ou dominar. Também tem sido sugerido[4] que um déficit em habilidades sociais e um ponto de vista preconceituoso sobre subordinados podem ser factores de risco em particular.

Estudos adicionais[5] têm mostrado que enquanto inveja e ressentimento podem ser motivos para a prática do bullying, ao contrário da crença popular, há pouca evidência que sugira que os bullies sofram de qualquer déficit de auto-estima.[6]

Outros pesquisadores também identificaram a rapidez em se enraivecer e usar a força, em acréscimo a comportamentos agressivos, o acto de encarar as ações de outros como hostis, a preocupação com a auto-imagem e o empenho em ações obsessivas ou rígidas.[7]

É freqüentemente sugerido que os comportamentos agressivos têm sua origem na infância:

"Se o comportamento agressivo não é desafiado na infância, há o risco de que ele se torne habitual. Realmente, há evidência documental que indica que a prática do bullying durante a infância põe a criança em risco de comportamento criminoso e violência doméstica na idade adulta."[8]

O bullying não envolve necessariamente criminalidade ou violência. Por exemplo, o bullying frequentemente funciona através de abuso psicológico ou verbal.

Tipos de bullying

Os bullies usam principalmente uma combinação de intimidação e humilhação para atormentar os outros. Abaixo, alguns exemplos das técnicas de bullying:

* Insultar a vítima; acusar sistematicamente a vítima de não servir para nada.
* Ataques físicos repetidos contra uma pessoa, seja contra o corpo dela ou propriedade.
* Interferir com a propriedade pessoal de uma pessoa, livros ou material escolar, roupas, etc, danificando-os
* Espalhar rumores negativos sobre a vítima.
* Depreciar a vítima sem qualquer motivo.
* Fazer com que a vítima faça o que ela não quer, ameaçando a vítima para seguir as ordens.
* Colocar a vítima em situação problemática com alguém (geralmente, uma autoridade), ou conseguir uma ação disciplinar contra a vítima, por algo que ela não cometeu ou que foi exagerado pelo bully.
* Fazer comentários depreciativos sobre a família de uma pessoa (particularmente a mãe), sobre o local de moradia de alguém, aparência pessoal, orientação sexual, religião, etnia, nível de renda, nacionalidade ou qualquer outra inferioridade depreendida da qual o bully tenha tomado ciência.
* Isolamento social da vítima.
* Usar as tecnologias de informação para praticar o cyberbullying (criar páginas falsas sobre a vítima em sites de relacionamento, de publicação de fotos etc).
* Chantagem.
* Expressões ameaçadoras.
* Grafitagem depreciativa.
* Usar de sarcasmo evidente para se passar por amigo (para alguém de fora) enquanto assegura o controle e a posição em relação à vítima (isto ocorre com freqüência logo após o bully avaliar que a pessoa é uma "vítima perfeita").

Locais de bullying

O bullying pode acontecer em qualquer contexto no qual seres humanos interajam, tais como escolas, universidades, famílias, entre vizinhos e em locais de trabalho.

Escolas

Em escolas, o bullying geralmente ocorre em áreas com supervisão adulta mínima ou inexistente. Ele pode acontecer em praticamente qualquer parte, dentro ou fora do prédio da escola.

Um caso extremo de bullying no pátio da escola foi o de um aluno do oitavo ano chamado Curtis Taylor, numa escola secundária em Iowa, Estados Unidos, que foi vítima de bullying contínuo por três anos, o que incluía alcunhas jocosas, ser espancado num vestiário, ter a camisa sujada com leite achocolatado e os pertences vandalizados. Tudo isso acabou por o levar ao suicídio em 21 de Março de 1993. Alguns especialistas em "bullies" denominaram essa reação extrema de "bullycídio".

Nos anos 1990, os Estados Unidos viveram uma epidemia de tiroteios em escolas (dos quais o mais notório foi o massacre de Columbine). Muitas das crianças por trás destes tiroteios afirmavam serem vítimas de bullies e que somente haviam recorrido à violência depois que a administração da escola havia falhado repetidamente em intervir. Em muitos destes casos, as vítimas dos atiradores processaram tanto as famílias dos atiradores quanto as escolas.

Como resultado destas tendências, escolas em muitos países passaram a desencorajar fortemente a prática do bullying, com programas projectados para promover a cooperação entre os estudantes, bem como o treinamento de alunos como moderadores para intervir na resolução de disputas, configurando uma forma de suporte por parte dos pares.

Dado que a cobertura da mídia tem exposto o quão disseminada é a práctica do bullying, os júris estão agora mais inclinados do que nunca a simpatizar com as vítimas. Em anos recentes, muitas vítimas têm movido ações judiciais diretamente contra os agressores por "imposição intencional de sofrimento emocional", e incluindo suas escolas como acusadas, sob o princípio da responsabilidade conjunta. Vítimas norte-americanas e suas famílias têm outros recursos legais, tais como processar uma escola ou professor por falta de supervisão adequada, violação dos direitos civis, discriminação racial ou de gênero ou assédio moral.

O bullying nas escolas (ou em outras instituições superiores de ensino) pode também assumir, por exemplo, a forma de avaliações abaixo da média, não retorno das tarefas escolares, segregação de estudantes competentes por professores incompetentes ou não-actuantes, para proteger a reputação de uma instituição de ensino. Isto é feito para que seus programas e códigos internos de conduta nunca sejam questionados, e que os pais (que geralmente pagam as taxas), sejam levados a acreditar que seus filhos são incapazes de lidar com o curso. Tipicamente, estas atitudes servem para criar a política não-escrita de "se você é estúpido, não merece ter respostas; se você não é bom, nós não te queremos aqui". Freqüentemente, tais instituições (geralmente em países asiáticos) operam um programa de franquia com instituições estrangeiras (quase sempre ocidentais), com uma cláusula de que os parceiros estrangeiros não opinam quanto a avaliação local ou códigos de conduta do pessoal no local contratante. Isto serve para criar uma classe de tolos educados, pessoas com títulos acadêmicos que não aprenderam a adaptar-se a situações e a criar soluções fazendo as perguntas certas e resolvendo problemas.

Local de trabalho

O bullying em locais de trabalho (algumas vezes chamado de "Bullying Adulto") é descrito pelo Congresso Sindical do Reino Unido ([9]TUC, 1998) como:

"um problema sério que muito freqüentemente as pessoas pensam que seja apenas um problema ocasional entre indivíduos. Mas o bullying é mais do que um ataque ocasional de raiva ou briga. É uma intimidação regular e persistente que solapa a integridade e confiança da vítima do bully. E é freqüentemente aceita ou mesmo encorajada como parte da cultura da organização".

A opinião de um pisiquiatra sobre o bullying.

Vizinhança

Entre vizinhos, o bullying normalmente toma a forma de intimidação por comportamento inconveniente, tais como barulho excessivo para perturbar o sono e os padrões de vida normais ou fazer queixa às autoridades (tais como a polícia) por incidentes menores ou forjados. O propósito desta forma de comportamento é fazer com que a vítima fique tão desconfortável que acabe por se mudar da propriedade. Nem todo comportamento inconveniente pode ser caracterizado como bullying: a falta de sensibilidade pode ser uma explicação.

Política

O bullying entre países ocorre quando um país decide impôr sua vontade a outro. Isto é feito normalmente com o uso de força militar, a ameaça de que ajuda e doações não serão entregues a um país menor ou não permitir que o país menor se associe a uma organização de comércio.

Militar

Em 2000 o Ministério da Defesa (MOD) do Reino Unido definiu o bullying como : "...o uso de força física ou abuso de autoridade para intimidar ou vitimizar outros, ou para infligir castigos ilícitos”.[10]

Todavia, é afirmado que o bullying militar ainda está protegido contra investigações abertas. O caso das Deepcut Barracks, no Reino Unido, é um exemplo do governo se recusar a conduzir um inquérito público completo quanto a uma possível prática de bullying militar.

Alguns argumentam que tal comportamento deveria ser permitido por causa de um consenso acadêmico generalizado de que os soldados são diferentes dos outros postos. Dos soldados se espera que estejam preparados para arriscarem suas vidas, e alguns acreditam que o seu treinamento deveria desenvolver o espirito de corpo para aceitar isto.[11]

Em alguns países, rituais humilhantes entre os recrutas têm sido tolerados e mesmo exaltados como um "rito de passagem" que constrói o carácter e a resistência; enquanto em outros, o bullying sistemático dos postos inferiores, jovens ou recrutas mais fracos pode na verdade ser encorajado pela política militar, seja tacitamente ou abertamente (veja dedovschina). Também, as forças armadas russas geralmente fazem com que candidatos mais velhos ou mais experientes abusem - com socos e pontapés - dos soldados mais fracos e menos experientes.[12].

Alcunhas ou apelidos (dar nomes)

Normalmente, uma alcunha (apelido) é dada a alguém por um amigo, devido a uma característica única dele. Em alguns casos, a concessão é feita por uma característica que a vítima não quer que seja alardeada, tal como uma verruga ou forma obscura em alguma parte do corpo. Em casos extremos, professores podem ajudar a popularizá-la, mas isto é geralmente percebido como inofensivo ou o golpe é sutil demais para ser reconhecido. Há uma discussão sobre se é pior que a vítima conheça ou não o nome pelo qual é chamada. Todavia, uma alcunha pode por vezes tornar-se tão embaraçosa que a vítima terá de se mudar (de escola, de residência ou de ambos).

Não nascemos com o precoceito!

MUSICA

I?m Miss American Dream since I was 17
Don?t matter if I step on the scene
Or sneak away to the Philippines
They still got pictures of my derrière in the magazine
You want a piece of me?
You want a piece of me...

I?m Miss bad media karma
Another day another drama
Guess I can?t see no harm
In working and being a mama
And with a kid on my arm
I?m still an exception
And you want a piece of me

I?m Mrs. Lifestyles of the rich and famous
(You want a piece of me)
I?m Mrs. Oh my God that Britney?s Shameless
(You want a piece of me)
I?m Mrs. Extra! Extra! This just in
(You want a piece of me)
I?m Mrs. she?s too big now she?s too thin
(You want a piece of me)

I?m Mrs. ?You want a piece of me??
Tryin? and pissin? me off
Well get in line with the paparazzi
Who?s flippin? me off
Hopin? I?ll resort to startin? havoc
And end up settlin? in court
Now are you sure you want a piece of me?
(You want a piece of me)

I?m Mrs. ?Most likely to get on TV for strippin? on the streets?
When getting the groceries, no, for real..
Are you kidding me?
Causing all this panic in the industry
I mean, please, do you want a piece of me?

I?m Mrs. Lifestyles of the rich and famous
(You want a piece of me)
I?m Mrs. Oh my God that Britney?s Shameless
(You want a piece of me)
I?m Mrs. Extra! Extra! This just in
(You want a piece of me)
I?m Mrs. she?s too big now she?s too thin
(You want a piece of me)

I?m Miss American Dream since I was 17
Don?t matter if I step on the scene
Or sneak away to the Philippines
They still got pictures of my derrière in the magazine
You want a piece of me?
You want a piece, piece of me...

You want a piece of me
You want a piece of me

I?m Mrs. Lifestyles of the rich and famous
(You want a piece of me)
I?m Mrs. Oh my God that Britney?s Shameless
(You want a piece of me)
I?m Mrs. Extra! Extra! This just in
(You want a piece of me)
I?m Mrs. she?s too big now she?s too thin
(You want a piece of me)

I?m Mrs. Lifestyles of the rich and famous
(You want a piece of me)
I?m Mrs. Oh my God that Britney?s Shameless
(You want a piece of me)
I?m Mrs. Extra! Extra! This just in
(You want a piece of me)
I?m Mrs. she?s too big now she?s too thin
(You want a piece of me, piece of me)

Oh yeah
You want a piece of me


NESTA MUSICA ESTÁ FALANDO TODOS OS PRECONCEITOS QUE A CANTORA BRITNEY SPEARS JÁ SOFREU

RACISMO


PRECONCEITO COM OS DEFICIENTES

Deficiência

1.0 O que é deficiência
A Deficiência é o termo usado para definir a ausência ou a disfunção de uma estrutura psíquica, fisiológica ou anatômica. A expressão pessoa com deficiência pode ser aplicada referindo-se a qualquer pessoa que possua uma deficiência. Contudo, há que se observar que em contextos legais ela é utilizada de uma forma mais restrita e refere-se a pessoas que estão sob o amparo de uma determinada legislação.
O termo deficiente esta sendo usado para denominar pessoas com deficiência, mas tem sido considerado inadequado, pois o termo leva consigo uma carga negativa depreciativa da pessoa, fato que foi ao longo dos anos se tornando cada vez mais rejeitado pelos especialistas da área e em especial pelos próprios portadores. Atualmente a palavra é considerada como inapropriada, e que promove o preconceito em detrimento do respeito ao valor integral da pessoa.
1.1 Barreiras para a inclusão social
Atualmente a sociedade não està preperada para receber pessoas com dificuldades de locomoção e por isso elas enfrentam barreiras para utilizar os transportes públicos e para ter acesso a prédios públicos, inclusive escolas e hospitais.
Hoje em dia muitas pessoas nao tem tempo de ter um cuidado especifico com os portadores de deficiencia, e por isso elas acabam sendo fechadas do mundo.como sabemos isso está errado poque elas geralmente presisam ter um cuidado maior especializado seja para terapia, fisoterapia,estimulação motora e o mais importate lidar com sua deficiencia e desenvolver suas potencialidades.
1.2 A punição ao discriminador
Em um mundo cheio de incertezas, o homem está sempre em busca de sua identidade e almeja se integrar à sociedade na qual está inserido. Há, no entanto, muitas barreiras para aqueles que são portadores de deficiência, em relação a este processo de inclusão. Geralmente, as pessoas com deficiência ficam à margem do convívio com grupos sociais, sendo privados de uma convivência cidadã. No Brasil, a Lei Federal n° 7853, de 24 de outubro de 1989, assegura os direitos básicos dos portadores de deficiência. Em seu 8º artigo constitui como crime punível com reclusão (prisão) de 1 a 4 anos e multa, qu m:e
1.3 Legislação brasileira
1.Recusar, suspender, cancelar ou fazer cessar, sem justa causa, a inscrição de aluno em estabelecimento de ensino de qualquer curso ou grau, público ou privado, porque é portador de deficiência.
2.Impedir o acesso a qualquer cargo público porque é portador de deficiência.
3.Negar trabalho ou emprego, porque é portador de deficiência.
4.Recusar, retardar ou dificultar a internação hospitalar ou deixar de prestar assistência médico-hospitalar ou ambulatória, quando possível, a pessoa portadora de deficiência.
1.4 Direitos de pessoas portadoras de deficiência
“As pessoas deficientes têm o direito inerente de respeito por sua dignidade humana. As pessoas deficientes, qualquer que seja a origem, natureza e gravidade de suas deficiências, têm os mesmos direitos fundamentais que seus concidadãos da mesma idade, o que implica, antes de tudo, o direito de desfrutar de uma vida decente, tão normal e plena quanto possível.” - (Resolução ONU N° 2.542/1975, item três).
1.5 Conseqüências para o discriminado
A pessoa com deficiência quando é discriminada ela se sente mal mas quando é discriminada por mais de uma vez ela tem vontade de se isolar da sociedade porque ela tem medo de ser humilhada na frente de todos, e então com isso essa pessoa tem de enfrentar por vários processos de terapia para aprender a lidar com isso porque é uma coisa que acontece muito atualmente em nosso país.

1.6 Tipos de deficiência
Deficiência Física é a alteração completa ou parcial de um ou mais segmentos do corpo humano, acarretando o comprometimento da função física, apresentando-se sob a forma de paraplegia, paraparesia, monoplegia, monoparesia, tetraplégica, tetraparesia, triplegia, triparesia, hemiplegia, hemiparesia, amputação ou ausência de membro, paralisia cerebral, membros com deformidade congênita ou adquirida, exceto as deformidades estéticas e as que não produzam dificuldades para o desempenho de funções.
Deficiência Auditiva é a perda parcial ou total das possibilidades auditivas sonoras, variando de graus e níveis na forma seguinte: de 25 a 40 decibéis (dB) - surdez leve; de 41 a 55 dB - surdez moderada; de 56 a 70 dB - surdez acentuada; de 71 a 90 dB - surdez severa; acima de 91 dB - surdez profunda; e anacusia.
Deficiência Visual é a acuidade visual igual ou menor que 20/200 no melhor olho, após a melhor correção, ou campo visual inferior a 20º (tabela de Snellen), ou ocorrência simultânea de ambas as situações.
Deficiência mental é quando o funcionamento intelectual significativamente inferior à média, com manifestação antes dos dezoito anos e limitações associadas a duas ou mais áreas de habilidades adaptativas, tais como: comunicação, cuidado pessoal, habilidades sociais, utilização da comunidade, saúde e segurança, habilidades acadêmicas, lazer e trabalho.
Deficiência múltipla é a associação de duas ou mais deficiências

PRECONCEITOCOM AS REGIOES DO PAÍS

Aqui abaixo estão frases ligadas a preconceito com regioes do país:

*Os cariocas são metidos a malandros;
*Os nortistas são violentos;
*Os gaúchos gostam de contar vantagens;
*Os paulistas são arrogantes;
*Os mineiros são arrogantes;
*Os mineiros são pão-duros;
*Os baianos são irresponsáveis;

BULLYING

terça-feira, 6 de maio de 2008

Racismo!

Preconceito

É difícil acreditar
Que até hoje preconceitos
Vão se saciar,
Momentos que vivemos
E em um estralar,
Como perfume a se avaporar,
Que a juventude que em mim se notava,
E nela o arrependimento tardio,
Agora com um certo receio em seu peito,
Vamos tentar,
O medo é esttranho e instigante,
Como numa noite de inverno,
Acabam numa noite alucinente.

O sol as caras vai dando,
Em nossas caras,
Uma ourtra cara vai brotando,
Em um dia de sol escaldante,
Em nosso céu,
Uma neblina quente
Envolve o nosso dia,
Como o conforto de uma estadia.

Tecnologias tranformam
Nossos pensamentos,
Nossos sentimentos,
Nossos concentimentos,
Em apenas acontecimentos.

Preconceito vivemos,
Mas meu caro amigo
As vezes não vemos,
E muitas das vezes
Não compreendemos
E sem querer cometemos.

Preconceito

Preconceito é um juízo preconcebido, manifestado geralmente na forma de uma atitude discriminatória contra pessoas, lugares ou tradições diferentes daqueles que consideramos nossos. Costuma indicar desconhecimento pejorativo de alguém ao que lhe é diferente. As formas mais comuns de preconceito são: social, racial e sexual.

Os antropólogos nos ensinam que, ao avaliarmos os costumes de outros povos temos têndencia de partir de nossos valores culturais, o que representa uma atitude etnocêntrica. Quando isso acontece, corremos o risco de procurar neles "o que lhes falta" e esquecemos de ver com clareza o que eles são de fato.

O preconceito leva à discriminação quando pessoas são classificadas pela sociedade " diferentes" (tais como pobres, negros, homossexuais, mulheres, idosos e doentes mentais) são considerados inferiores e excluídos dos privilégios desfrutados por aqueles que se consideram "melhores".[1]

As atitudes preconceituosas podem ter inúmeras causas, desde a maneira como aprendemos a lidar com certas pessoas até problemas interpessoais exteriorizados naqueles que desprezamos; e consequencias infelizes, principalmente quando pessoas realmente capazes são excluidas por terem algo que as diferencia das demais.

Esclusão!

Mundo sem precoceito

discriminação x preconceito

Na esfera do direito, a Convenção Internacional Sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação Racial, de 1966, em seu artigo 1º, conceitua discriminação como sendo: “Qualquer distinção, exclusão, restrição ou preferência baseada em raça, cor descendência ou origem nacional ou étnica que tenha o propósito ou o efeito de anular ou prejudicar o reconhecimento, gozo ou exercício em pé de igualdade de direitos humanos e liberdades fundamentais nos campos político, económico, social, cultural ou em qualquer outro domínio da vida pública.”

Deve-se destacar que os termos discriminação e preconceito não se confundem, embora a discriminação tenha muitas vezes sua origem no simples preconceito.

Ivair Augusto Alves dos Santos afirma que o preconceito não pode ser tomado como sinonimo de discriminação, pois esta é fruto daquela, ou seja, a discriminação pode ser provocada e motivada por preconceito. Diz ainda que:Discriminação é um conceito mais amplo e dinâmico do que o preconceito. Ambos têm agentes diversos: a discriminação pode ser provocada por indivíduos e por instituições e o preconceito, só pelo indivíduo. A discriminação possibilita que o enfoque seja do agente discriminador para o objecto da discriminação. Enquanto o preconceito é avaliado sob o ponto de vista do portador, a discriminação pode ser analisada sob a óptica do receptor.

Portanto, pode-se observar que apesar de serem corriqueira mente confundidos, a discriminação e o preconceito são etimologicamente diferentes, posto que um decorre da prática do outro.

discriminar!

discriminar significa "fazer uma distinção". Existem diversos significados para a palavra, incluindo a discriminação estatística ou a actividade de um circuito chamado discriminador. O significado mais comum, no entanto, tem a ver com a discriminação sociológica: a discriminação social, racial, religiosa, sexual, étnica ou especista.

O direito ao trabalho vem definido na Constituição Federal como um direito social, sendo proibido qualquer tipo de discriminação que tenha por objetivo reduzir ou limitar as oportunidades de acesso e manutenção do emprego.

A Convenção 111 da Organização Internacional do Trabalho considera discriminação toda distinção, exclusão ou preferência que tenha por fim alterar a igualdade de oportunidade ou tratamento em matéria de emprego ou profissão. Exclui aquelas diferenças ou preferências fundadas em qualificações exigidas para um determinado emprego.

Há duas formas de discriminar: a primeira, visível, reprovável de imediato e a segunda, indireta, que diz respeito a prática de atos aparentemente neutros, mas que produzem efeitos diversos sobre determinados grupos.

A discriminação pode se dar por sexo, idade, cor, estado civil, ou por ser a pessoa, portadora de algum tipo de deficiência. Pode ocorrer ainda, simplesmente porque o empregado propôs uma ação reclamatória, contra um ex-patrão ou porque participou de uma greve. Discrimina-se, ainda, por doença, orientação sexual, aparência, e por uma série de outros motivos, que nada têm a ver com os requisitos necessários ao efetivo desempenho da função oferecida. O ato discriminatório pode estar consubstanciado, também, na exigência de certidões pessoais ou de exames médicos dos candidatos a emprego. O legislador pátrio considera crime o ato discriminatório, como se depreende das Leis nºs 7.853/89 (pessoa portadora de deficiência), 9.029/95 (origem, raça, cor, estado civil, situação familiar, idade e sexo) e 7.716/89 (raça ou cor).

O Ministério Público do Trabalho, no desempenho de suas atribuições institucionais tem se dedicado a reprimir toda e qualquer forma de discriminação que limite o acesso ou a manutenção de postos de trabalho. Essa importante função é exercida preventiva e repressivamente, através de procedimentos investigatórios e inquéritos civis públicos, que podem acarretar tanto a assinatura de Termos de Compromisso de Ajustamento de Conduta, em que o denunciado se compromete anão mais praticar aquele ato tido como discriminatório, como a propositura de Ações Civis. Atua também perante os Tribunais, emitindo pareceres circunstanciados, ou na qualidade de custus legis, na defesa de interesse de menores e incapazes, submetidos à discriminação.

Através da Coordenadoria Nacional de Promoção de Igualdade de Oportunidades e Eliminação da Discriminação no Trabalho a Procuradoria Geral do Ministério Público do Trabalho objetiva integrar as Procuradorias Regionais, em âmbito nacional, para estabelecer ações estratégicas de atuação efetiva.

A Procuradoria Regional do Trabalho da 2ª Região conta com núcleo específico composto por Procuradores da Codin - Coordenadoria de Defesa dos Direitos Difusos e Indisponíveis, para coibir as práticas discriminatórias. Todas as denúncias são apuradas porque um simples ato pode representar uma prática habitual. A conduta fundada no preconceito não caracteriza ofensa a direito individual apenas, mas lesão potencial a todos os que venham a se encontrar em determinada situação.

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Biografia
Isabela de Abreu nasceu no dia 15 de abril de 1995 na cidade de Maringá-Pr em uma família de classe média. Atualmente tem 13 anos e estuda na APAE (Associação de Pais e Amigos Excepcionais).
Ela sofreu discriminação física, pelo fato de ter síndrome de down, com isso ela foi isolada, humilhada e agredida verbalmente pelas pessoas que não a conhecem. Certa vez ela foi em uma loja no shopping, e as vendedoras ficaram olhando “torto” para ela, por causa do seu problema.
Isabela explicou que quando é discriminada, ela se sente muito mal e fica com vontade de não freqüentar certos lugares, como por exemplo lugares públicos. Mas sua família sempre a apoiou em todos os momentos em que ela fora discriminada.
Quando seus pais descobriram que Isabela tinha Síndrome de Down eles, a princípio ficaram surpresos. Com o passar do tempo eles foram estudando este problema e hoje sabem lidar muito bem com ele. Com isso ela se sente segura e feliz do jeito que é.
Isabela falou, que sempre tem alguém julgando sua capacidade física e intelectual. Explicou ela que nunca reagiu a uma ofensa, pois não valia a pena brigar.
A garota disse que na verdade, começou a sofrer discriminação desde os seis anos, pois antes quem sofria eram seus pais.
Isabela deseja ao seu futuro ter uma vida boa e normal, como todos têm. Disse ela que para acabar com a discriminação em nosso país depende do ponto de vista de cada pessoa.